Bridgerton é uma série criada por Chris Van Dusen, produzida pela ShondaLand e lançada em 2020 pela Netflix. Foi baseada nos livros da série Os Bridgertons, da Julia Quinn.
Ela vai contar a história dois oito irmãos Bridgerton, cujas iniciais dos nomes seguem a ordem alfabética, sendo eles: Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. Após a morte do pai, Lord Edmund, eles vivem apenas com a mãe, Lady Violet, que está sempre preocupada em ver todos os filhos casados. Cada temporada foca na história de um irmão encontrando o amor.
Eles fazem parte da alta sociedade de Londres do século XIX e vão enfrentar o mercado de casamentos, fofocas e intrigas enquanto tentam se encontrar no mundo e buscar o que cada um tanto deseja. Tudo regado a uma misteriosa escritora que abala a alta sociedade com sua coluna de fofocas e escândalos, Lady Whistledown.
Outras famílias também agregam à história dos Bridgertons de diferentes maneiras. Lady Danbury é uma viúva de língua afiada que se intromete na vida das pessoas com a intenção de ajudar da melhor forma possível. A família Featherington é composta pela matriarca Portia e pelas três filhas: Prudence, Philippa e Penelope. A Rainha Carlota do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda está mais preocupada em desmascarar Lady Whistledown, embora leve muito a sério a opinião na coluna e tenha suas questões pessoais com o Rei.
- Temporada 1
Se baseia no primeiro livro da série, O Duque e Eu, e vai contar a história de Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) e Simon Basset (Regé-Jean Page). Eu adorei essa primeira temporada que foi extremamente fiel à história do livro, respeitando todos os menores acontecimentos, a essência e ainda conseguindo acrescentar cenas e personagens novos que foram muito bem-vindos, agregaram demais para a história como um todo. Um início perfeito para a série que me deixou muito feliz.
- Temporada 2
Se baseia no segundo livro da série, O Visconde que me Amava, e vai contar a história de Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) e Kate Sharma (Simone Ashley). Essa foi a temporada que mais se distancia do livro, minimizando cenas marcantes que tornaram o livro ótimo para tomar a liberdade de criar a própria história com os personagens. A ideia de fazer um triângulo amoroso foi muito desnecessária, pra não falar desconfortável. Uma pena que não se mantiveram fiéis ao livro nessa temporada, igual fizeram na primeira.
♦
Eu sou muito suspeita para falar dessa série porque li os livros da série Bridgertons, da Julia Quinn, pela primeira vez em 2013, no ano em que a Editora Arqueiro lançou no Brasil. Me apaixonei perdidamente e virei a maior fã, lendo e relendo diversas vezes desde então. Sendo assim, imagina a felicidade e ansiedade que eu senti quando em 2018 a Netflix anunciou que iria adaptar a série (!), que teria produção da Shonda Rhimes (!!), e ninguém menos do que a Julie Andrews no elenco (!!!).
Minhas expectativas já estavam altas, mas posso dizer que ela entregou muito mais do que eu esperava, acrescentou uma trama maior e mais aprofundada para personagens que foram só mencionados nos livros, e isso foi maravilhoso.
Toda a estética criada do mundo em que eles vivem é incrível. Os cenários são maravilhosos (palácios suntuosos, casas, jardins, carruagens) e o figurino é perfeito (cores e adornos que vão desde o mais simples e neutro, até o mais requintado e chamativo, de acordo com a personalidade de cada personagem; isso sem falar nos penteados e nas perucas que são um show à parte). E a trilha sonora chega a arrepiar, com hits pop adaptados para “clássicos” ao som de muito violino e piano, dá para reconhecer e se emocionar com vários.
Eu havia ficado muito na dúvida com relação à forma que eles adaptariam para a televisão as cenas de sexo, que nos livros são muito descritivas e reais, haha. Tinha até ficado com receio de que eles fizessem algo leve para que a classificação indicativa ficasse baixa, mas felizmente isso não aconteceu. Eles tinham uma coordenadora de cenas íntimas, Lizzy Talbot, que soube fazer essas cenas com muito bom gosto, com um tom sensual, cheias de paixão e muito marcantes que nos deixa maravilhados. Perfeito!
Também é preciso ressaltar que a série trabalha muito com a diversidade, com atores negros, indianos, orientais, homossexuais etc. inclusos não apenas na figuração e no elenco de apoio, mas também como protagonistas e em papéis de destaque e importância na história.
Essa foi uma decisão maravilhosa e diferente daquilo que estávamos acostumados a ver e que eu achava maçante, que seria apenas atores brancos. Representatividade importa muito! Por isso que eu adorei que a Shonda que produziu essa série, é muito a cara dela trazer coisas diferentes e pouco exploradas nas produções televisivas.
Só tenho elogios porque essa é uma série que eu tenho um carinho especial há muitos anos e eu amo ver adaptações literárias, principalmente quando são bem-feitas assim como essa foi. Vou continuar acompanhando as histórias de todos os irmãos Bridgertons até o fim.
Criação: Chris Van DusenEmissora: NetflixAno: 2020-presenteTemporadas: 2 | Episódios: 16 | Duração: 53-72 minutosStatus: Em andamentoGênero: Drama, Romance, Romance de ÉpocaSinopse: A série apresenta o mundo sensual, luxuoso e competitivo da alta sociedade de Londres do século XIX. A família Bridgerton, composta por oito irmãos e pela matriarca Violet, se esforça para lidar com o mercado de casamentos, os bailes suntuosos de Mayfair e os palácios aristocráticos de Park Lane.
Imagens: Divulgação/Netflix
O novo filme do Batman, que estreou agora em 2022, é um filme que estava sendo muito aguardado, as expectativas altíssimas e a curiosidade também principalmente por causa do Robert Pattinson que viveria o homem-morcego.
Ele segue o segundo ano de Bruce Wayne (Robert Pattinson) como Batman, o herói de Gothan. Por ser algo ainda recente em sua vida, Bruce não está totalmente adaptado a essa nova vida dupla, sem contar que também não superou ainda seu passado – a morte dos pais quando era criança e todas as responsabilidades que recaíram sobre ele – e, portanto, vive atormentado, descontando tudo o que sente, toda a sua raiva, nos criminosos de Gothan, mas logo vai descobrir que eles não são os únicos que tornam a cidade pior.
Bruce conta com a ajuda de alguns poucos aliados de confiança, como o mordomo Alfred Pennyworth (Andy Serkis) e o tenente James Gordon (Jeffrey Wright), em meio a uma rede corrupta de figuras públicas do alto escalão de Gothan. Mas o que ele não esperava é que fosse encontrar em Selina Kyle (Zoë Kravitz), a Mulher-Gato, uma importante aliada; e nem que ela fosse ter também seus próprios motivos para, assim como ele, querer vingança.
Durante uma de suas investigações, Bruce se vê envolvido em um jogo onde são deixadas várias pistas enigmáticas para o próprio Batman, estabelecidas pelo Charada (Paul Dano), que tenta levá-lo a descobrir a verdadeira onda de corrupção que assola não apenas Gothan, mas que também envolve Thomas Wayne, pondo em risco o nome da família e as memórias que Bruce tinha de seu pai.
Batman vai precisar aceitar fazer novas alianças ao invés de trabalhar sozinho, se quiser desmascarar o assassino e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola Gothan.
“Nossas cicatrizes podem nos destruir, mesmo depois da ferida estar curada. Mas também elas podem nos transformar, podem nos dar o poder de resistir e a força para lutar."Bruce Wayne (Batman)
♦
Sem dúvida esse já é um dos melhores filmes de super-herói que eu assisti, de tão incrível que é. E mesmo quem não é muito fã desse gênero de filme, pode assistir sem receio porque envolve muito mistério e investigação, te prendendo durante as três horas de filme para descobrir junto com o Batman quem é o assassino e o porquê ele está fazendo isso.
Eu amo demais essas histórias com personagens cheios de nuances, que nos mostra que o herói também tem seus segredos escondidos, assim como o vilão também tem seus motivos justos que o levaram a ser como é. Isso torna eles mais intrigantes e mostra que são seres humanos normais, com suas falhas, motivações e justificativas. E Batman está cheio de personagens assim. Muito bom mesmo.
A fotografia está impecável, nos mostrando uma Gothan sombria que combina perfeitamente com o que se tornou essa cidade e as pessoas que moram nela, inclusive o próprio Bruce Wayne e o seu humor nessa fase. Também traz cenas icônicas que até arrepia (o Batman caminhando em direção ao carro do Pinguim com tudo explodindo ao fundo foi maravilhoso). E toda a trilha sonora está espetacular, principalmente com “Something in the Way” do Nirvana que se encaixou demais no filme.
Todos os atores estão incríveis e confortáveis em seus papéis, entregando um show de atuação espetacular. Robert Pattinson sempre fui fã (desde a época de Harry Potter e Crepúsculo, haha) e eu já sabia que ele era um ator incrível e talentosíssimo, nenhuma novidade para mim, porque ele também já fez outros filmes ao longo de sua carreira que são ótimos, mostrando que é um ator muito versátil. Nesse filme ele surpreendeu apenas as pessoas que o julgavam por seus primeiros trabalhos.
Enfim, Batman não subestima a inteligência do público, proporcionando um ótimo recomeço para vários personagens já clássicos dos quadrinhos e dos cinemas, mas inovando ao nos mostrar um Batman em “início de carreira” e no que isso afeta. Batman é um filme que agrega não apenas a esse universo do homem-morcego e dos super-heróis, mas também ao cinema no geral.
Direção: Matt ReevesDistribuição: Warner Bros. PicturesAno: 2022Duração: 2h58minGênero: Ação, Drama, Policial, SuspenseSinopse: Batman é um thriller tenso e cheio de ação que retrata o Homem-Morcego em seus primeiros anos, lutando para equilibrar a raiva com a justiça enquanto investiga um mistério perturbador que aterroriza Gotham. Robert Pattinson oferece um retrato cru e intenso de Batman como um vigilante desiludido e desespero, despertado pela compreensão de que a raiva que o consumo não o torna melhor do que o cruel assassino em série que ele está caçando.
Imagens: Divulgação/Warner Bros. Pictures
O Gambito da Rainha é uma minissérie de 7 episódios, criada por Scott Frank e Allan Scott, e lançada em 2020 pela Netflix. Foi baseada no livro The Queen’s Gambit, de Walter Tevis.
A história de passa nas décadas de 1950 e 1960, e vai girar em torno de Elizabeth “Beth” Harmon (Anya Taylor-Joy), uma criança que foi parar num orfanato após a morte da mãe. Em meio à sua adaptação naquele lugar, ela acaba viciando em pílulas tranquilizantes que o orfanato dava para as crianças, a ponto de ficar em abstinência quando não tomava.
Explorando o lugar, Beth acaba indo parar na sala do zelador, o sr. Shaibel (Bill Camp). Ela fica intrigada quando o vê jogando xadrez sozinho, e pede para ele ensiná-la a jogar. Ele aceita, e logo os dois percebem que Beth é nada menos do que uma criança prodígio do xadrez, aprendendo e desenvolvendo habilidade nas jogadas que impressionam.
Alguns anos mais tarde, Beth é adotada por um casal, e enquanto se ajusta à sua nova vida, ela começa a participar de torneios de xadrez e a vencer, ganhando destaque e notoriedade entre a comunidade de enxadristas. Ela faz amizades com os também jogadores Harry Beltik (Harry Melling), ex-campeão estadual; Benny Watts (Thomas Brodie-Sangster), campeão nacional; e D.L. Townes (Jacob Fortune-Lloyd), jornalista e colega jogador; e aprende muito com todos eles.
Mas à medida que Beth alcança o topo do sucesso no jogo, sua dependência no álcool e drogas ameaça leva-la à baixo.
♦
Essa é uma minissérie que deu o que falar quando estreou na Netflix, em novembro de 2020. Estava sendo bastante comentada e elogiada em toda parte, atiçando a minha curiosidade, me fazendo assistir logo e depois sair recomendando pra todo mundo de tão boa que é.
Toda a ambientação, os personagens, as histórias, críticas sociais conseguem te prender e te levar a refletir sobre diversas coisas: O absurdo que era dar tranquilizante para as crianças nos orfanatos nos anos 50 (e o que choca é que isso aconteceu de verdade), a desigualdade de gênero, o abuso de substâncias químicas, o patriarcado forte da época e o abandono parental.
“Homens vão surgir e querer te ensinar coisas. Você deixa eles fazerem isso e depois vai lá e faz aquilo que você sente que deve fazer.”Alice Harmon
A Beth, sendo tão nova e tão boa no xadrez, deixa a gente de queixo caído com suas jogadas precisas e certeiras. Sua carreira no xadrez decolando e ela começando a se tornar cada vez mais conhecida mundialmente, ao passo em que precisa lidar também com seus vícios que vão se agravando.
O final é daquele tipo que te deixa completamente tenso. Tudo na vida da Beth levou àquele momento e você fica sem conseguir relaxar pra saber se ela vai conseguir conquistar o que quer ou não.
“Xadrez nem sempre é competitivo. Xadrez pode ser lindo (...). É um mundo inteiro dentro de 64 quadrados. Eu me sinto segura nele. Eu posso controla-lo. Eu posso domina-lo. E é previsível, então se eu me machucar, eu só tenho que culpar a mim mesma.”Beth Harmon
Trata-se de mais uma produção impecável da Netflix. Os atores, o enredo, os cenários, os figurinos, é tudo muito bonito e interessante, que te prende desde os primeiros minutos. Assistir histórias femininas tão bem representadas é sempre um prazer imensurável. E a Anya Taylor-Joy está perfeita no papel, com seus olhares, frieza e calculismo da personagem consegue te convencer muito bem.
É muito bom ver como um tema que pode parecer “monótono” para quem não conhece, como é o jogo de xadrez, a minissérie acabou demonstrando ser algo tão intrigante capaz de prender a sua atenção e te deixar na torcida do começo ao fim.
Enfim, essa foi a melhor minissérie que assisti em 2020, como falei no post Melhores do Ano 2020. Ela também foi bastante aclamada e recebeu diversos prêmios e elogios em toda parte, incluindo o Globo de Ouro 2021 de Melhor Minissérie ou Filme Feito para TV, além de Melhor Atriz em Minissérie para a Anya Taylor-Joy (Beth Harmon). Mais do que merecido!
Criação: Scott Frank e Allan ScottEmissora: NetflixAno: 2020Episódios: 7 | Duração: 46-67 minutosGênero: DramaSinopse: Em um orfanato nos anos 50, Beth Harmon se revela uma garota-prodígio do xadrez. Agora aos 22 anos, ela embarca em uma jornada para se tornar a maior jogadora do mundo, e quanto mais aprimora suas habilidades no tabuleiro, mais vai precisar lutar contra seu vício e a ideia de uma fuga daquilo tudo que lhe parece tão tentadora.
Imagens: Divulgação/Netflix
Fullmetal Alchemist: Brotherhood é um anime criado pelo estúdio de animação Bones e que foi baseado no mangá Fullmetal Alchemist, da mangaká Hiromu Arakawa. O anime conta com 64 episódios e foi lançado entre abril de 2009 e julho de 2010.
Os mangás de Fullmetal Alchemist, escritos e ilustrados por Hiromu Arakawa, e publicados pela editora Square Enix, começaram a ser lançados em 2001 e tiveram a sua conclusão apenas em 2010, após 27 volumes.
Em outubro de 2003 foi lançado o primeiro anime baseado nesse mangá, e que também foi chamado de Fullmetal Alchemist. O início dele é muito fiel ao mangá original, além de ser bem mais detalhado também. Porém, acontece que chegou uma hora em que o anime ultrapassou a história do mangá, então coube aos produtores do anime criar uma história totalmente nova para dar continuidade e um encerramento para ele em outubro de 2004, finalizando com 51 episódios.
Então ele não chega a ser totalmente fiel ao mangá, principalmente do meio para o final, e também acabou sendo mediano, quase fraco. Ainda assim eu fiz questão de assistir puramente para conhecer mesmo.
Mas então, em abril de 2009, eis que lançam o segundo anime baseado nesse mangá, o Fullmetal Alchemist: Brotherhood. Dessa vez, o mangá acabou concluindo primeiro do que esse segundo anime, então agora ele tinha um final também em que se basear, acabando por ser totalmente fiel ao mangá e muito melhor. Esse anime terminou em julho de 2010, com 64 episódios. E é sobre esse segundo anime a resenha de hoje.
A história se passa num mundo fictício em que a alquimia é uma das mais avançadas técnicas científicas conhecidas e utilizada pelo homem no país de Amestris.
Os irmãos Edward e Alphonse Elric são dois jovens alquimistas que estão procurando a Pedra Filosofal, um objeto poderoso capaz de restaurar seus corpos, que foram perdidos numa tentativa proibida de tentar trazer a mãe de volta à vida (que morreu por uma doença incurável) por meio da alquimia.
Edward (Ed) perdeu uma perna e um braço (substituídos mais tarde por um automail, próteses mecânicas avançadas), e Alphonse (Al) perdeu o corpo inteiro, tendo sua alma ligada a uma enorme armadura de ferro, podendo andar e falar com ela.
“Um herói em tempos de guerra é um assassino em massa em tempos pacíficos.”Riza Hawkeye
Devido ao seu talento, Roy Mustang, conhecido como “Alquimista de Fogo”, convida Edward para se tornar Alquimista Federal, contratado pelo Estado Militar de Amestris. Ed aceita, com o propósito de ter acesso a um vasto recurso disponível a esse cargo, que vai ajudar na sua busca pela Pedra Filosofal junto com Al, e assim se torna o “Alquimista de Aço”.
Em sua jornada, os irmãos encontram diversos amigos e inimigos. Scar é um sobrevivente do povo de Ishbal, que foi destruído pelos alquimistas federais, e agora busca vingança. Os homúnculos são criaturas que carregam em si pedras filosofais, sobrevivem a qualquer dano e buscam destruir os irmãos Elric que atrapalham os planos do criador deles. Winry Rockbell é amiga desde a infância dos irmãos e é a mecânica do automail de Ed, junto com a avó Pinako, com quem mora após a morte de seus pais na guerra de Ishbal.
Muitos desafios aparecem no caminho de Ed e Al que vão dificultar seu objetivo, mas alianças inesperadas podem se formar para ajudar os irmãos não apenas a conseguirem o que querem, mas também em nome de algo maior capaz de afetar e destruir todos em Amestris.
“Não fique forte para matar alguém que odeia, mas sim para proteger alguém que ama.”Alphonse Elric
♦
Esse foi o primeiro anime da minha vida que eu resolvi assistir na íntegra, me dedicar em realmente conhecer a história do começo ao fim, e não episódios aleatórios que passam na televisão, e acho que fiz uma ótima escolha para alguém que não conhece absolutamente nada de animes, já que amei demais!
É um anime que tem muita ação, aventura, momentos icônicos, engraçados, emocionantes, tristes, traz uma carga emocional muito bem aproveitada. Os personagens são carismáticos e interessantes, com um crescimento e amadurecimento notáveis ao longo do tempo. E a história é muito rica, envolvente e cativante, sendo bem complexa e cheia de nuances.
Se alguém, assim como eu, também nunca assistiu animes na vida e quiser começar, eu acredito que Fullmetal Alchemist: Brotherhood é uma boa porta de entrada para esse universo. Não é nada difícil de entender e nem tão longo assim, acho que tem uma duração aceitável, não só no número de episódios, mas também no tempo deles, além também de ser uma história já fechada, com começo, meio e fim, que dispensa continuações.
É um anime impecável, as filosofias e reflexões que ele passa são incríveis, é por causa disso que se tornou o meu favorito!
Direção: Yasuhiro IrieEstúdio: BonesExibição: 5 de abril de 2009 – 4 de julho de 2010Episódios: 64 | Duração: 24 minutosGênero: Ação, Aventura, Comédia, Drama, FantasiaSinopse: O descaso com as leis da alquimia tomou dois dos membros de Edward Elric e deixou a alma de Alphonse Elric presa a uma armadura. Para recuperar o que perderam, os irmãos procuram a Pedra Filosofal. O exército corrupto, os homúnculos, alquimistas estrangeiros... Inimigos e aliados alterarão o curso dos irmãos Elric, mas nada conseguirá mudar seu propósito ou romper o elo entre os dois.
Imagens: Divulgação/Bones
Assinar:
Postagens (Atom)
Social Icons