O Golpista do Tinder é um documentário de crime e investigação dirigido por Felicity Morris e lançado em 2022 pela Netflix.
Ele é baseado num artigo de 2019 intitulado The Tinder Swindler (em português, “O Golpista do Tinder”) que trouxe à tona a história de Simon Leviev, um vigarista israelense que supostamente roubou US$ 10 milhões de vítimas por toda a Europa usando um esquema de pirâmide e que até hoje está solto.
O documentário ouve o relato de três vítimas dele: Cecilie Fjellhøy, Pernilla Sjoholm e Ayleen Charlotte. Todas elas contam que deram match com um homem que conheceram no Tinder, um aplicativo de relacionamentos, e que ele dizia ser um bilionário, herdeiro de um magnata dos diamantes.
Ele as levava para encontros caros, que envolvia viagens por toda a Europa, cruzeiro e jatos particulares. Também era muito atencioso com elas, levando-as a se apaixonarem e se importarem com ele, e quando isso acontecia, ele se distanciava, alegando estar “muito ocupado com o trabalho”.
Depois de um tempo de relacionamento à distância, ele começava a mandar fotos e vídeos para elas alegando estar correndo perigo e fugindo de supostos criminosos que queriam seu dinheiro. Ele pedia dinheiro emprestado para elas para fugir, já que sua própria conta estava trancada por precaução, e as mulheres começavam a fazer dívidas para mandar esse dinheiro para ele, acreditando que seriam pagas no futuro, já que ele é rico.
A mentira continua por muito tempo, as mulheres se endividando cada vez mais, preocupadas que a vida dele dependia unicamente delas mandarem dinheiro para ele. E era com esse dinheiro que cada uma delas mandava que ele fazia a sua próxima vítima. E quando por fim elas em total desespero pela dívida, cobravam uma resposta, ele simplesmente sumia.
“Simon Leviev” é o nome adotado na realidade por Shimon Hayut, nascido em Israel. Ele saiu do país em 2011, condenado por fraude, e desde então tem ido atrás de mulheres por toda a Europa para serem suas vítimas nesse esquema.
Ele foi condenado em 2019 a 15 meses de prisão por roubo, falsificação ideológica e fraude, mas cumpriu apenas 5 meses antes de ser solto no início de 2020 por conta da superlotação nas prisões diante do COVID-19, por bom comportamento e por sua própria alegação de que ele nunca obrigou as mulheres a fazerem nada, elas lhe enviavam dinheiro por escolha própria.
Hoje ele segue em liberdade, aparentando por seu Instagram (antes de desativá-lo por conta da repercussão do documentário) ainda estar levando uma vida de luxo. Quanto às mulheres, vítimas dele, seguem pagando suas dívidas.
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Minha Opinião
Esse documentário foi muito comentado quando estreou, em fevereiro de 2022, e causou muita revolta e indignação em todo o mundo com o que foi mostrado. Mesmo assim não causou grande repercussão na vida do Simon Leviev. Ele continua em liberdade, alegando inocência, e ainda promete contar o seu lado da história, pedindo para o público manter a mente aberta.
Cada país da Europa tem a sua própria legislação com o que eles consideram crime ou não, grave ou não. Por isso que é tão complicado condenar e prender definitivamente este homem, que nunca para em um lugar por tempo suficiente até ser reconhecido e condenado. Ele se aproveita dessa brecha nas leis de cada país para continuar fazendo quantas vítimas ele quiser sem nada acontecer com ele até hoje. Por isso que esse documentário é tão revoltante.
Eu acho muito importante e necessário a existência desse documentário, para que esse homem e seu esquema sejam expostos desse jeito em todo o mundo, para que as pessoas (principalmente mulheres), no mínimo, tenham consciência e tomem cuidado.
Mas por outro lado, nós sabemos que, infelizmente, toda essa exposição também pode acarretar o efeito inverso, e atrair aquelas pessoas que se inspiram e admiram gente “esperta” como ele e acabam seguindo-o.
É exatamente por isso que se faz muito necessário a justiça. Esse homem deveria estar preso para mostrar que existe sim consequência e punição para quem comete crimes. Mas é a certeza da impunidade que leva as pessoas a seguirem pelo mesmo caminho que ele, e o mundo ser desse jeito que conhecemos hoje, onde criminosos são elogiados por sua “esperteza” e vítimas são criticadas por terem caído em armadilhas que foram projetadas para elas.
Ótima reflexão do documentário.
Direção: Felicity MorrisDistribuição: NetflixAno: 2022Duração: 1h54minGênero: Crime, InvestigaçãoSinopse: Não é fácil encontrar o amor online, então quando Cecilie dá “match” com um belo playboy bilionário, ela acredita que pode ser o homem dos seus sonhos. Mas os sonhos não são realidade e quando ela descobre que ele não é quem diz ser, já é tarde demais. Onde este conto de fadas termina, começa um thriller de vingança, que acompanha as vítimas expondo a história do vigarista Simon Leviev, que ganha a confiança de mulheres no Tinder para aplicar golpes financeiros nelas, roubando milhões de dólares enquanto elas se endividavam.
Imagens: Divulgação/Netflix
Death Note é um anime criado pelo estúdio de animação Madhouse e dirigido por Tetsurō Araki. Ele conta com 37 episódios e foi lançado entre outubro de 2006 e junho de 2007. O anime foi baseado no mangá Death Note, que foi escrito por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata. Os 12 volumes foram lançados pela editora Shueisha entre 2003 e 2006.
Ele vai contar a história de Light Yagami, um estudante muito inteligente da cidade de Tóquio, no Japão. Um dia, estando entediado por não ter grandes desafios em sua vida, ele encontra caído no chão um estranho caderno preto, onde está escrito “Death Note” na capa.
Dentro do caderno há instruções de como usá-lo: Se escrever o nome de uma pessoa no caderno e visualizar mentalmente o rosto dela, dentro de 40 segundos essa pessoa morreria de ataque cardíaco, caso não fosse especificado outro tipo de morte.
Inicialmente Light duvida disso, mas após testá-lo em duas ocasiões, ele comprova que o caderno funciona, e a partir daí ele se empolga ao se ver repleto de novas possibilidades.
Depois de alguns dias, Light é visitado pelo verdadeiro proprietário do caderno, um shinigami chamado Ryuk, que conta que deixou o caderno cair na Terra porque estava entediado, e queria ver quem o encontraria e o que faria com ele.
Light lhe conta que seu objetivo é usar o caderno para matar todos os criminosos, a fim de purificar o mundo do mal e se tornar um deus no novo mundo que ele quer criar.
“Sabia que matar era um crime, mas era a única forma de corrigir as coisas.”Light Yagami
Com o número de mortes inexplicáveis de criminosos cada vez mais alto, o assunto acaba chamando a atenção da Interpol e de um famoso detetive particular conhecido apenas como “L.”. Utilizando-se apenas de deduções, L. conclui que o assassino em série – chamado pelo público de “Kira” (derivado de “killer”, assassino) – precisa do nome de suas vítimas (motivo pelo qual L. escolheu ser conhecido apenas por uma letra), que ele é do Japão e que pode matar sem encostar nas vítimas.
Por causa dessas deduções, Light vê em L. um adversário à altura e o seu maior rival, capaz de colocar fim aos seus planos, e a partir daí começa um jogo psicológico em que um tenta descobrir e acabar com o outro, usando as informações que tem e sem levantar suspeitas.
Para isso, ambos vão contar com aliados e inimigos ao seu lado para ajudá-los ou serem usados por eles em nome de conseguirem o que querem.
Misa Amane é uma ídolo japonesa famosa, também portadora de um Death Note pertencente a uma shinigami chamada Rem, e ela está obcecada em encontrar e ajudar o Kira em sua missão, visto que ele matou o assassino de seus pais. Ao trabalharem juntos, Misa acaba apaixonada por Light, se tornando facilmente manipulada por ele que só a usa para alcançar seus objetivos.
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Minha Opinião
Esse era um dos animes famosos e conhecidos que muita gente elogiava bastante, por isso que eu achei que seria uma boa escolha para uma pessoa como eu que ainda estava conhecendo esse universo dos animes, resolvi então dar uma chance, e não me arrependi.
É uma história bem densa, com uma atmosfera sombria. Os personagens são complexos e extremamente inteligentes, o que faz eles serem interessantes demais. Em vários momentos eu me vi tensa pelas armadilhas em que eles acabavam cercados, e depois chocada com a forma brilhante e inteligente que eles conseguiam se livrar.
Toda a dinâmica e as conversas entre o Light e o L. são muito boas e envolventes, ambos são muito inteligentes, o que faria deles uma dupla imbatível, se não fossem inimigos não-declarados.
É um anime que mostra que absolutamente ninguém é invencível, nem mesmo os dois protagonistas que são inteligentes e estão sempre analisando todas as opções, incluindo a possibilidade do outro estar um passo à sua frente.
Mas eu tenho algumas poucas ressalvas sobre esse anime. Eu ficava um pouco sem paciência e inconformada com a Misa que era dependente demais do Light, a ponto de ela perceber quando estava sendo usada por ele, não gostar, mas ainda assim aceitar e obedecer. Mas por outro lado, eu sei que na verdade ela era uma vítima (até certo ponto) que precisava de ajuda.
E também é fato que o anime perde um pouco da sua força quando acontece uma coisa chocante na metade, o que é meio triste, mas ainda assim vale a pena continuar assistindo até o final.
É um anime que aborda assuntos importantes como justiça, manipulação, dependência emocional, mentiras, se temos ou não o direito de decidir quem vive e quem morre, e muito mais, te convidando a refletir. Eu adorei!
Direção: Tetsurō ArakiEstúdio: MadhouseExibição: 4 de outubro de 2006 – 27 de junho de 2007Episódios: 37 | Duração: 23 minutosGênero: Crime, Drama, Fantasia, Mistério, ThrillerSinopse: Light Yagami é um estudante brilhante que se encontra aborrecido. Um dia, encontra um Death Note, um caderno que pertence a um Shinigami (Deus da Morte). Esse caderno mortal tem o poder de matar qualquer um cujo nome seja nele escrito e, usando esse poder, Lighr decide criar um mundo perfeito, livre de crimes e pessoas maldosas. No entanto, à medida que os mais temidos criminosos aparecem mortos, a Interpol chama o lendário detetive L para apanhar Light. Começa aí uma batalha.
Imagens: Divulgação/Madhouse
Explicando é uma série documental criada por Ezra Klein e Joe Posner. Foi produzida pela Vox Media e lançada em 2018 pela Netflix.
É uma série em que cada episódio foca em um tema da atualidade para tentar explicá-lo da forma mais fácil e didática possível. Tem duração de cerca de 20 minutos e é narrado por um convidado diferente a cada episódio. Alguns que já passaram foram as atrizes Rachel McAdams, Kristen Bell e Samira Wiley; a cantora Carly Rae Jepsen; a neta de Walt Disney, Abigail Disney; o ex-candidato à presidência dos EUA Bernie Sanders; dentre muitos outros.
Acadêmicos, cientistas, especialistas e testemunhas compartilham dados importantes para explicar grandes enigmas da era moderna, como cultos, criptomoedas, pandemia, o futuro da carne, inteligência animal, padrão de beleza, e outros.
Essa é a uma série feita para curiosos que estão em busca de conhecimento baseado em pesquisa científica, mas explicada de uma forma divertida e interessante, utilizando a linguagem visual descontraída das mídias sociais.
Até o momento da publicação desse post, a série principal Explicando conta com 3 temporadas, com uma média de 15 episódios cada uma, no qual cada um tem duração de 20 minutos, em média. Facilmente dá para maratonar sem perceber, visto que os temas abordados são muito interessantes e presentes no nosso dia a dia.
Alguns temas específicos são tão complexos e grandiosos que acabaram ganhando suas próprias minisséries com mais de um episódio para ser explicado com mais detalhes e aprofundamento, mas que ainda são pertencentes à Coleção Explicando.
É o caso de Explicando... A Mente (que fala sobre o cérebro, ansiedade, lavagem cerebral etc.). Explicando... O Dinheiro (aborda como enriquecer rápido, cartões de crédito, aposentadoria etc.). Explicando... O Sexo (fantasias sexuais, fertilidade, parto etc.). Explicando... O Coronavírus (a atual pandemia, corrida por uma vacina, como encarar). Explicando... O Poder do Povo (direito ao voto, é possível comprar uma eleição? Etc.). Todos estão disponíveis na Netflix.
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Minha Opinião
Um dia fui visitar um amigo na casa dele, e quando íamos almoçar ele sugeriu essa série para assistirmos. Num primeiro momento fiquei receosa de assistirmos algo sério como um “documentário”, mas ele falou que era muito divertido, curto e interessante, e acabei dando uma chance para conhecer.
De fato, assuntos atuais, presentes no nosso dia a dia, sempre chamam mais a atenção porque estão ali nos impactando diretamente, então é sempre ótimo conhecer mais daquilo, nos manter informados e atualizados. Melhor ainda quando ficamos sabendo mais através de especialistas daquela área que estudaram a fundo aquele assunto, e não através de sites duvidosos com grandes chances de conter fake news.
Sem contar que eles acertaram em cheio ao utilizar uma linguagem descontraída, leve, convidativa e com muito bom humor que chama a nossa atenção e desperta nosso interesse. Gostei demais.
É muito difícil escolher apenas alguns temas que eu adorei para recomendar, mas só para citar alguns: Porque as mulheres ganham menos, Astrologia, Maconha, Monogamia, Porque as dietas dão errado, Piratas, Contos de Fadas, Desculpas. Mas tem muitos outros temas que com certeza vão ser do seu interesse.
Tem até mesmo um episódio chamado A próxima pandemia, narrado pelo Bill Gates, que foi gravado em 2019, antes da Pandemia de 2020. Muito chocante sabendo o que viria a seguir.
Não precisa assistir tudo se não quiser, assista pelo menos aqueles que chamaram sua atenção, são bem curtos (e você vai desejar que fossem maiores, de tão interessantes que são). Vale muito a pena, foi uma ótima descoberta na Netflix.
Criação: Ezra Klein e Joe PosnerEmissora: NetflixAno: 2018-presenteTemporadas: 3 | Episódios: 44 | Duração: 14-25 minutosStatus: Em andamentoGênero: Conhecimento, Educativo, Informação, SocioculturalSinopse: Sintonizada nos dias atuais, a série explora temas tão variados como a ascensão das moedas digitais, a razão do fracasso das dietas e o mundo selvagem do K-pop, contextualizando e esclarecendo os motivos desses acontecimentos. O objetivo é popularizar o conhecimento. Explicando é uma produção na Netflix em colaboração com a Vox Media.
Imagens: Divulgação/Netflix
O The Sims 1 é o primeiro jogo da franquia The Sims. É um jogo de simulação de vida que foi criado pelo designer de jogos Will Wright, desenvolvido pela Maxis e lançado no ano de 2000 pela Eletronic Arts.
A série The Sims trata-se de um spin-off da série de jogos SimCity (mesmo criador) e que acabou se tornando uma das mais famosas e aclamadas franquias do mundo, tendo já vendido mais de 200 milhões de cópias e sendo um enorme sucesso de público e crítica.
Para jogar The Sims, o jogador cria pessoas virtuais conhecidas como “Sims” e pode controlar toda a sua vida, administrando suas necessidades, humores e desejos. Também é possível criar suas casas e lotes comunitários, montando assim o mundo que o seu Sim irá viver.
Vou falar nesse post especificamente do primeiro jogo lançado dessa série, o The Sims 1.
O The Sims 1 possui 7 Pacotes de Expansão lançados entre 2000 e 2003, sendo eles:
- Gozando a Vida
- Fazendo a Festa
- Encontro Marcado
- Em Férias
- O Bicho vai Pegar
- Superstar
- Num Passe de Mágica
Há apenas três estágios de vida: recém-nascido, criança e adulto. Não existe final de semana, de modo que os Sims precisam ir para o trabalho ou para a escola todos os dias. Você desenvolve habilidades, sobe na carreira, estabelece relacionamentos. Não há muitas opções de customização dos Sims, podendo apenas escolher seu sexo, idade, cor de pele, cabeça, o corpo inteiro com a roupa já pronta, e o signo que vai determinar a personalidade dele.
O jogo base introduz apenas uma vizinhança, a Vizinhança 1. Com os pacotes de expansão, mais vizinhanças e lotes comunitários podem ser adicionados ao jogo como a Vizinhança 2 (Gozando a Vida), Cidade (Encontro Marcado), Ilha de Férias (Em Férias), Cidade Velha (O Bicho vai Pegar), Studio Town (Superstar) e Cidade da Magia (Num Passe de Mágica).
Há algumas famílias que já são consagradas no The Sims e que aparecem ao longo da série em várias gerações. A mais famosa de todas é a Família Caixão, que carregam um ar gótico e têm um cemitério perto de casa cheio de antepassados. No The Sims 1, ela é formada por Vladmir, sua esposa Laura e sua filha criança Cassandra.
O The Sims 1 se passa 25 anos ANTES do The Sims 2, e 25 anos DEPOIS do The Sims 3. A ordem cronológica correta é:
The Sims 3 > The Sims 1 > The Sims 2.
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Minha Opinião
Uma prima minha comprou o CD-Rom do The Sims 1 nos anos 2000 e mais alguns pacotes de expansão. Foi através dela que eu conheci esse jogo e pedi emprestado para instalar no meu computador também. A partir daí passei muitas horas felizes jogando sem parar quando eu tinha 10 anos, era muito viciante.
Eu gostava muito de jogar criando a minha própria família e fazendo eles morarem na maior e mais cara casa da vizinhança, decorando-a ao meu gosto. Também adorava mandar os Sims explorarem os pacotes de expansão para passear e viajar (Encontro Marcado e Em Férias) ou então fazê-los se tornarem famosos (Superstars) ou mágicos (Num Passe de Mágica).
Sempre tinha muita coisa para fazer e conquistar, ao passo em que tentava manter o controle da situação para tudo não virar um caos (era muito fácil de acontecer no The Sims 1). A imaginação ia longe, era muito divertido.
O primeiro The Sims fez total parte do final da minha infância e boa parte da minha adolescência. Se me deixassem, eu passava o dia inteiro jogando de tanto que eu amava.
Nessa época a minha prima não tinha comprados todos os pacotes de expansão do The Sims 1, porém muitos anos mais tarde, depois de adulta, eu cheguei a jogar o The Sims Coleção Completa e daí sim pude conhecer 100% do jogo e viver essa nostalgia, foi maravilhoso.
Onde encontrar:
Mercado Livre
Desenvolvedor: MaxisDistribuidor: Eletronic ArtsLançamento: 2000Jogadores: 1 pessoaGênero: Casual, Simulação, SingleplayerDescrição: Lançado em fevereiro de 2000, The Sims surgiu com o propósito de simular a vida real, retratando a vida cotidiana de uma forma divertida e muito personalizada. Escolha livremente fazer do seu Sim o que você quiser, sem obstáculos, fases ou objetivo final. Construa e decore a casa em que o seu Sim irá viver, totalmente ao seu gosto. Solte a criatividade, quem cria o mundo é você.
Imagens: Divulgação/Eletronic Arts
WandaVision é uma minissérie de 9 episódios, criada por Jac Schaeffer e lançada em 2021 pela Disney+. Foi baseada nas HQs da Feiticeira Escarlate e do Visão, da Marvel Comics. Essa é a primeira série televisiva do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), produzida pela Marvel Studios.
Após os eventos em Vingadores: Ultimato (2019), Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) se esforçam para levar uma vida normal no subúrbio, na cidade de Westview, do estado de New Jersey, enquanto tentam esconder seus poderes e suas verdadeiras identidades.
Mas conforme as “décadas” avançam, o casal começa a suspeitar que nem tudo parece certo, desde a própria cidade em que vivem que parece mudar de forma radical, até os próprios vizinhos que agem de modo suspeito como se tentassem esconder algo (ou seria mostrar algo?).
Apenas mais tarde que eles percebem que estão na verdade dentro de um programa de televisão, mais especificamente uma sitcom, que começa na Era de Ouro da televisão dos anos 50, e vai até os dias de hoje. E essa situação toda vai fazê-los perder o controle de tudo, sem saberem mais o que é real e o que é ficção.
“O que é o luto, se não o amor que perdura?”Visão
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Sempre fui muito fã do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) e, embora essa temática de super-heróis tivesse COMEÇADO a saturar um pouco nos últimos tempos – principalmente depois da conclusão épica que foi Vingadores: Ultimato (2019) –, eu achei que a Marvel e a Disney conseguiram dar uma bela reavivada nesse tema tirando os heróis um pouco do cinema e levando para as séries de televisão, uma mudança que foi muito acertada porque WandaVision foi incrível.
Eu realmente não esperava que fosse gostar tanto, minhas expectativas não estavam altas porque, como eu disse, estava um pouco saturada desse tema de super-herói, porém nunca dá para duvidar da capacidade da Marvel e da Disney de fazerem produções incríveis e fui surpreendida muito positivamente.
WandaVision começou como uma série muito divertida e engraçada naquele formato de sitcons, o que já era algo muito diferente e inovador do que estávamos acostumados a ver no MCU, e só aí já conseguiu despertar meu interesse. Depois ele começa a fazer em cada episódio uma homenagem maravilhosa para todas as décadas da televisão a partir dos anos 50, e foi muito gostoso de ver e associar quais programas específicos e famosos foram baseados. E por fim, claro, não podia faltar todo o mistério do porquê aquilo tudo estava acontecendo, tem que ter um motivo.
Alguns dos grandes clássicos que foram homenageados são: I Love Lucy, a Feiticeira, The Brady Bunch, Três é Demais, Malcolm in the Middle, Modern Family e The Office.
Todo o roteiro foi muito bem elaborado, com muitas coisas interligadas tanto aos filmes quanto os quadrinhos da Marvel. Todos os atores estão espetaculares, conseguindo trazer uma alta carga de comédia e também drama aos seus personagens. Todo o cenário, figurino e efeitos especiais são muito bons, conseguindo transmitir cada década da televisão de forma primorosa.
Eles abordam o tema do luto e da perda de uma forma bem sensível e tocante, que não tem como não se emocionar junto. Eu curti bastante como um todo e já fiquei empolgada para continuar acompanhando as próximas produções da Marvel com um fôlego renovado.
Criação: Jac SchaefferEmissora: Disney+Ano: 2021Episódios: 9 | Duração: 29-41 minutosGênero: Comédia, Drama, Romance, Sitcom, Super-heróisSinopse: Três semanas após os eventos de Vingadores: Ultimato (2019), Wanda Maximoff e Visão estão vivendo uma vida suburbana idílica na cidade de Westview, no estado de New Jersey, tentando esconder suas verdadeiras identidades. À medida que começam a entrar nas novas décadas, o casal suspeita que as coisas não são o que parecem.
Imagens: Divulgação/Disney+
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