Seja você mesmo e poderá ser o que quiser.
Katy Perry: Part of Me é um documentário biográfico e musical dirigido por Dan Cutforth e Jane Lipsitz. Foi lançado em 2012 pela Paramount.
Ele acompanha a cantora Katy Perry na sua segunda turnê mundial, a The California Dreams Tour, que começou em fevereiro de 2011 e se estendeu até janeiro de 2012. Ela estava promovendo seu terceiro álbum de estúdio, o Teenage Dream (2010). A turnê passou pela Europa, América do Norte, Asia, América do Sul e Oceania.
O documentário mistura a grandiosidade dos shows da turnê por todo o mundo com os bastidores das montagens, depoimentos da equipe envolvida nisso, dos fãs e da própria Katy Perry que relembra toda a sua jornada com a música desde criança até os dias atuais.
Tantas viagens, trabalho e sucesso tiveram um preço alto para a vida pessoal da cantora. No meio da turnê, prestes a subir ao palco em um show em São Paulo, Katy Perry recebeu uma ligação de seu noivo Russell Brand, o ator inglês queria terminar o noivado.
As imagens dela se acabando de chorar são fortes, mas ela opta por não cancelar o show, como foi proposto pela equipe. Ela se arruma, coloca um sorriso no rosto e sobe ao palco, onde é recebida por um público de 100 mil pessoas – o maior de sua carreira, – que grita “Katy, eu te amo!”, emocionando a cantora.
Apesar dessas imagens dela deprimida serem muito pessoais, ainda assim foram aprovadas para estarem no documentário por se tratar de uma nova geração que se expõe na mídia para telespectadores que gostam de acompanhar absolutamente tudo sobre seus ídolos.
Tanta energia, agitação, dinamismo da cantora, somados a um figurino e cenário coloridos, bonitos e divertidos, como uma loja de doce, tornam os shows vibrantes e inesquecíveis tanto para o público que acompanhou pessoalmente, quanto para quem assistir esse documentário.
É o registro do auge da carreira da cantora, fruto de muito trabalho duro, altos e baixos, e persistência. Não desistir e não se deixar abalar pelos desafios e momentos difíceis é a mensagem que o documentário passa.
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Minha Opinião
Como uma grande fã da Katy Perry desde seu primeiro single, eu adorei assistir esse documentário não apenas por ter me encantado com os shows maravilhosos, mas também porque gostei de saber um pouco mais da vida pessoal dela, sua trajetória para alcançar seu sonho de se tornar uma cantora pop de sucesso, é muito inspirador.
Também é muito legal e interessante acompanhar os bastidores da montagem dos shows, a confecção de todos os figurinos e os depoimentos da equipe, você se sente tendo acesso a algo exclusivo. E por fim a própria Katy Perry querendo viver ao máximo aquele momento, participar de tudo e principalmente se divertir.
Talvez não seja um documentário para todos. Acho que quem não é tão fã assim da Katy Perry não vá se interessar muito porque só aborda mesmo um pouco da vida e carreira dela, curiosidades que só os fãs mesmo vão gostar de saber.
Quanto a mim, esse documentário só ajudou a aumentar ainda mais a minha admiração por essa artista tão dedicada, cuja simpatia e alegria são contagiantes e que merece o melhor sempre. Que ela continue brilhando como fogos de artifício!
Direção: Dan Cutforth e Jane LipsitzDistribuição: ParamountAno: 2012Duração: 1h33minGênero: Biográfico, MusicalSinopse: Katy Perry é a prova viva de que se for você mesma, você pode ser tudo o que quiser! Veja de perto a verdadeira Katy Perry e descubra como uma garota normal da Califórnia, com sonhos de grandeza, se tornou uma das maiores estrelas do mundo. Incluindo conteúdo inédito, com apresentações completas, entrevistas de bastidores e momentos pessoais, este “inegavelmente irresistível” filme é sua chance de ver o sonho de adolescente de Katy Perry se tornar realidade.
Imagens: Divulgação/Paramount
Não sou nenhuma grande profissional e “entendedora” da indústria do cinema, sou apenas uma grande apreciadora. Amo assistir filmes desde que me entendo por gente, que vão desde aqueles antigos preto-e-branco e mudos, até os modernos cheios de efeitos especiais.
Também curto bastante assistir ao Oscar que todo ano premia os melhores filmes do ano, mesmo muitas vezes eu passando nervoso e discordando de algum ganhador injusto, hahaha.
Enfim, por conta disso tudo, resolvi criar aqui no blog esse projeto gigantesco que seria assistir todos os filmes que venceram a categoria de Melhor Filme do Oscar, desde que aconteceu a primeira cerimônia em 1929. Conforme eu for terminando de assistir todos os filmes de cada década, eu volto aqui para fazer um post falando um pouco sobre cada um deles.
E essa é a lista de todos os vencedores:
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Década de 1930
1929: Asas
1930: Melodia da Broadway
1931: Nada de Novo no Front
1932: Cimarron
1933: Grande Hotel
1934: Cavalgada
1935: Aconteceu Naquela Noite
1936: O Grande Motim
1937: Ziegfeld – O Criador de Estrelas
1938: Émile Zola
1939: Do Mundo Nada se Leva
Década de 1940
1940: ...E O Vento Levou
1941: Rebecca – A Mulher Inesquecível
1942: Como Era Verde o Meu Vale
1943: Rosa de Esperança
1944: Casablanca
1945: O Bom Pastor
1946: Farrapo Humano
1947: Os Melhores Anos de Nossas Vidas
1948: A Luz é Para Todos
1949: Hamlet
Década de 1950
1950: A Grande Ilusão
1951: A Malvada
1952: Sinfonia de Paris
1953: O Maior Espetáculo da Terra
1954: A Um Passo da Eternidade
1955: Sindicato de Ladrões
1956: Marty
1957: A Volta ao Mundo em 80 Dias
1958: A Ponte do Rio Kwai
1959: Gigi
Década de 1960
1960: Ben-Hur
1961: Se Meu Apartamento Falasse
1962: Amor, Sublime Amor
1963: Lawrence da Arábia
1964: As Aventuras de Tom Jones
1965: Minha Bela Dama
1966: A Noviça Rebelde
1967: O Homem que Não Vendeu sua Alma
1968: No Calor da Noite
1969: Oliver!
Década de 1970
1970: Perdidos na Noite
1971: Patton, Rebelde ou Herói?
1972: Operação França
1973: O Poderoso Chefão
1974: Golpe de Mestre
1975: O Poderoso Chefão: Parte 2
1976: Um Estranho no Ninho
1977: Rocky, um Lutador
1978: Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
1979: O Franco-Atirador
Década de 1980
1980: Kramer vs. Kramer
1981: Gente como a Gente
1982: Carruagens de Fogo
1983: Gandhi
1984: Laços de Ternura
1985: Amadeus
1986: Entre Dois Amores
1987: Platoon
1988: O Último Imperador
1989: Rain Man
Década de 1990
1990: Conduzindo Miss Daisy
1991: Dança com Lobos
1992: O Silêncio dos Inocentes
1993: Os Imperdoáveis
1994: A Lista de Schindler
1995: Forrest Gump - O Contador de Histórias
1996: Coração Valente
1997: O Paciente Inglês
1998: Titanic
1999: Shakespeare Apaixonado
Década de 2000
2000: Beleza Americana
2001: Gladiador
2002: Uma Mente Brilhante
2003: Chicago
2004: O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
2005: Menina de Ouro
2006: Crash – No Limite
2007: Os Infiltrados
2008: Onde os Fracos Não Têm Vez
2009: Quem Quer Ser Um Milionário?
Década de 2010
2010: Guerra ao Terror
2011: O Discurso do Rei
2012: O Artista
2013: Argo
2014: 12 Anos de Escravidão
2015: Birdman
2016: Spotlight: Segredos Revelados
2017: Moonlight: Sob a Luz do Luar
2018: A Forma da Água
2019: Green Book: O Guia
Década de 2020
2020: Parasita
2021: Nomadland
2022: No Ritmo do Coração
The Beatles: Get Back é uma série documental de 3 episódios que foi dirigida e produzida por Peter Jackson e lançada em 2021 pela Disney+.
Em janeiro de 1969, os Beatles gravaram em estúdio seu último álbum, “Let It Be”, que viria a ser lançado no ano seguinte, em 1970, mas que na época durante a gravação tinha o título provisório de “Get Back”.
Foram 21 dias de gravação do álbum que também renderam 60 horas de material bruto de imagens e áudios dos quatro integrantes no dia a dia no estúdio. Esse material acabou virando um documentário de 90 minutos também chamado Let It Be (1970), de Michael Lindsay-Hogg, que foi lançado junto com o álbum para promovê-lo.
O restante do material de imagens e áudios que não foi utilizado no documentário, acabou virando essa série documental de quase 8 horas, The Beatles: Get Back (2021), que foi cuidadosamente produzida por Peter Jackson.
Esse material sempre foi muito controverso, pois mostrava brigas, discussões e amarguras entre os integrantes, muito associado à polêmica separação definitiva dos Beatles, em 1970. Quando Peter Jackson teve acesso a esse material, ficou aliviado de descobrir que, apesar de ter sim os dramas, também havia muitas horas deles apenas rindo, momentos de brincadeiras, descontração e tocando música.
Foram empregadas técnicas de restauração de filmes, e necessário quatro anos editando essa série, que teve cooperação de Paul McCartney, Ringo Starr e as viúvas de John Lennon (Yoko Ono) e George Harrison (Olivia Harrison).
Inicialmente os Beatles ensaiam no Twickenham Studios para o que deveria ser um especial para a televisão sobre a gravação do próximo álbum, e depois fariam um show ao vivo em algum lugar que seria definido. Além de toda a equipe, as esposas também estão constantemente presentes. Há uma agenda de horários que deve ser cumprida. Após muitos ensaios tensos, George Harrison deixa o grupo.
Muitas coisas são mudadas no decorrer do caminho, incluindo a ideia do show ao vivo, o especial para a televisão e até mesmo o estúdio, eles vão para a Apple Corps. Harrison volta ao grupo após uma conversa com os outros integrantes. Há participações especiais no álbum e nas filmagens.
Finalmente, sem planejamento e aviso prévio, os Beatles realizam o tão famoso show no telhado do prédio da Apple Corps que entrou para a história, atraindo multidões, parando a rua e levando a polícia ao local. Foi o último show dos Beatles.
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Minha Opinião
Essa é uma série riquíssima em detalhes, o que deve interessar bastante aos mais devotos fãs dos Beatles que tem curiosidade em saber cada mínimo detalhe de como foi a gravação do décimo terceiro e último álbum da banda, o Let It Be, e também os momentos de tensão entre eles que levou à separação.
Eu amo demais os Beatles, aprendi a gostar das músicas quando me mudei para perto de um tio meu que sempre foi viciado nessa banda, a minha música favorita deles é inclusive “Let It Be” que é linda demais. É por isso que fiquei levemente curiosa em assistir essa série documental.
Porém, para ser bem sincera, não gostei muito. Não porque é ruim, em hipótese alguma, mas sim porque simplesmente não é uma série para MIM, uma pessoa comum que apenas aprecia as músicas dessa banda. Eu queria apenas saber de algumas curiosidades rápidas e pequenas sobre esses bastidores, e recebi quase 8 horas densas e detalhadas.
É uma série altamente recomendada para os fãs mais fervorosos dos Beatles, que amam saber de absolutamente tudo sobre a banda, cada pequeno passo do trabalho deles, aqui vai encontrar um prato cheio sobre esses 21 dias na vida deles. Mas para quem, assim como eu, não sente a necessidade de saber disso tudo, talvez não vá curtir tanto.
Mas é uma série interessantíssima, eu adorei o momento em que eles sobem no telhado e começam a tocar, param a rua, pessoas comentam (comentários positivos e negativos), a polícia vem, os Beatles fingem que não vêem e continuam tocando até não poderem mais, hahaha, isso foi engraçado.
Criação: Peter JacksonEmissora: Disney+Ano: 2021Temporadas: 1 | Episódios: 3 | Duração: 138-173 minutosStatus: FinalizadoGênero: Biográfico, MusicalSinopse: Idealizada pelo aclamado diretor Peter Jackson, The Beatles: Get Back é uma série documental que narra o processo de gravação do 13º e último álbum da banda, “Let It Be”, anteriormente conhecido como “Get Back”. A produção é resultado de um compilado restaurado de mais de 60 horas de imagens inéditas e 150 horas de áudio nunca antes ouvido. John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr podem ser vistos trabalhando no estúdio, entre momentos tensos e de muita camaradagem e brincadeiras uns com os outros.
Imagens: Divulgação/Disney+
Avatar: A Lenda de Aang é uma série de animação criada por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko. Foi lançada em 2005 e finalizada em 2008 no canal da Nickelodeon e soma um total de 3 temporadas com muita ação, aventura, comédia e fantasia.
Ela é ambientada em um mundo onde a civilização humana se dividiu em quatro nações: a Tribo da Água, o Reino da Terra, a Nação do Fogo, e os Nômades do Ar. Cada nação é formada por uma sociedade com sua própria cultura. Algumas pessoas dentro dessas nações são conhecidas como “dominadores” por possuírem a habilidade de manipular e controlar o elemento de sua própria nação utilizando artes marciais chinesas.
O Avatar é a única pessoa capaz de dominar todos os quatro elementos. Seu dever é manter a harmonia entre as quatro nações. Ele pode ser homem ou mulher. Quando ele morre, seu espírito é reencarnado no próximo Avatar.
No tempo presente da história, a Nação do Fogo está em guerra com as outras três nações – após um século de conflito – pela expansão de seu poder e território e pela dominação dos outros povos, trazendo desequilíbrio para o mundo.
Katara é uma dominadora de água pertencente à Tribo da Água do Sul. Um dia ela e seu irmão mais velho, Sokka, encontram e revivem um menino de 12 anos que estava congelado. Descobrem que ele é Aang, o Avatar, atualmente pertencente aos Nômades do Ar.
Aang fica sabendo sobre a guerra, aceita sua missão de aprender os quatro elementos para impedir isso, e os dois irmãos juntam-se a ele para chegar à Tribo da Água do Norte, localizada no Polo Norte, onde ele e Katara aprenderão a dominar a água com maestria.
Ozai é o atual Senhor do Fogo que quer capturar o atual Avatar que tem capacidade de impedir a expansão de sua nação, caso ele aprenda a dominação dos quatro elementos.
Príncipe Zuko é o filho exilado de Ozai e está acompanhado de seu tio, Iroh. Ele quer capturar o Avatar para provar seu valor para o pai, embora tenha suas dúvidas quanto a isso. É por isso que Ozai envia sua outra filha nessa missão, Princesa Azula, que tem sede de humilhar o irmão e também se provar para o pai.
Em sua jornada, Aang, Katara e Sokka acabam conhecendo Toph Bei Fong, uma menina cega de 12 anos do Reino da Terra que é uma espetacular dominadora da terra. Querendo independência de sua família, Toph decide se juntar aos novos amigos e ensinar Aang tudo sobre a dominação da terra.
Os amigos vão encontrar muitas dificuldades em sua jornada, mas também muito aprendizado sobre todos os povos em busca de cumprir sua missão de trazer de volta o equilíbrio para o mundo.
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Minha Opinião
Essa foi uma série animada que eu NÃO assisti na época que lançava na televisão, não peguei o hype, então não é como se eu tivesse uma nostalgia por ela como muitas pessoas têm. Mas eu sou curiosa, e vendo tantas pessoas falarem tão bem dela, resolvi assistir para conhecer, aproveitando que estava tudo disponível na Netflix.
Para ser bem sincera, não me cativou. Não é ruim, mas também não é algo pelo qual morri de amores, então imaginei que a questão de nostalgia devia contar muito para as pessoas amarem. Assisti a primeira temporada e já estava quase abandonando quando fiquei sabendo que a Netflix faria um live-action de Avatar, então resolvi retomar e assistir até o fim para ficar por dentro.
A animação tem seus momentos engraçados (apesar de alguns ser bobos), mas também tem seus momentos reflexivos, com mensagens interessantes. É uma história até que aprofundada, tem toda uma construção de mundo e uma ambientação que foram inspiradas nas filosofias orientais, na arte e na história chinesa que são muito legais de ver.
É uma animação válida para quem gosta de fantasia e aventura regada a muitas questões reflexivas como os problemas relacionados à guerra, genocídio, imperialismo e opressão, mas também o empoderamento feminino, emoções humanas, redenção, escolhas.
Ele mostra personagens superando suas limitações físicas e sociais, passando a mensagem de que o importante é você escolher ser você mesmo, ao invés de desempenhar papéis que a sociedade espera de você. É válido conhecer essa animação.
Criação: Michael Dante DiMartino e Bryan KonietzkoEmissora: NickelodeonAno: 2005-2008Temporadas: 3 | Episódios: 61 | Duração: 24 minutosStatus: FinalizadoGênero: Ação, Aventura, Comédia, FantasiaSinopse: Preso durante um século dentro de um iceberg, Aang é um menino de 12 anos que agora está livre do gelo. Ele descobre que tem um destino extraordinário: ser o Avatar. Ele é responsável por garantir o equilíbrio entre os mestres dos quatro elementos, que estão divididos em quatro civilizações: as tribos da Água, da Terra, do Fogo e do Ar. Elas estão perdidas no meio de guerras e destruições. Agora, sua missão é restaurar a ordem no universo. Mas antes ele tem que aprender a dominar todos os elementos.
Imagens: Divulgação/Nickelodeon
O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) é uma série de filmes e produções televisivas produzidos pela Marvel Studios e que foram baseados nas HQs dos super-heróis da Marvel Comics.
Esse universo é composto atualmente por cinco fases. As fases 1, 2 e 3 são conhecidas como "A Saga da Infinito". Já as fases 4 e 5 são conhecidas como "A Saga do Multiverso".
A Fase 1 vai de 2008 até 2012, e é composta por 6 filmes.
Essa primeira fase nos apresenta os primeiros e principais super-heróis descobrindo seus próprios poderes e no que isso acarreta, quais são suas responsabilidades a partir de agora. Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Viúva Negra (Scarlett Johansson), Hulk (Mark Ruffalo), Thor (Chris Hemsworth), Capitão América (Chris Evans), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner). Todos são recrutados por Nick Fury (Samuel L. Jackson), que trabalha na SHIELD, para integrarem à iniciativa Vingadores.
Os seis filmes são:
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Minha Opinião
Logo no início eu me tornei fã dos filmes de super-heróis da Marvel por serem muito divertidos, cheios de ação e muito bem-produzidos. Eu acompanho desde o primeiro, assistindo no cinema e vibrando com cada cena épica. Essa primeira fase é principalmente para introduzir os primeiros Vingadores, alguns dos vilões e todo esse universo de super-heróis da Marvel.
São filmes bem genéricos e com pouco aprofundamento, apenas "o bem contra o mal" basicamente. Essa temática de super-heróis dos dias atuais com filmes conectados estava começando a surgir no cinema, era uma novidade e causava grande empolgação, então foram muito bem recebidos pelo público.
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